Ela tinha 13 anos na época e jamais havia bebido vodca nem tinha
recebido nenhum incentivo para beber.
Casos como o da jovem estão colocando médicos em alerta. Levantamento feito no Hospital Universitário
da USP indica que, de 2002 a
2012, adolescentes e jovens de 13
a 22 anos compuseram a faixa etária que mais procuraram atendimento em decorrência de
intoxicação aguda por indigestão de álcool: foram 35% dos 1370 atendimentos.
O contato com bebida alcoólica tem sido cada vez mais vez mais
precoce. Há pesquisas indicando que a
cada 5 anos aumenta-se a dosagem que eles ingerem e diminui a idade do uso, afirma o médico
pediatra João Paulo Becker Lotufo, coordenador do levantamento no HU.
Segundo os médicos, o cérebro dos adolescentes ainda está em
formação e o efeito do álcool neles pode ser pior do que nos adultos.
(Fonte: Jornal Folha de São Paulo – André – 6ª. A)
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